Ana Silva
O deputado estadual Luiz Fernando (PT/SP) esteve nesta semana em Brasília para uma série de compromissos que vão impactar positivamente em investimentos e programas na região do ABC, especialmente em São Bernardo do Campo.
Com o ministro da Educação, Camilo Santana, solicitou a instalação de um Instituto Federal na região do Grande ABC. Esse pleito é justíssimo, já que as sete cidades somam mais de 3 milhões de moradores e moradoras e precisam de educação pública e de qualidade.
O Instituto Federal atua na formação básica, técnica e tecnológica, oferecendo cursos de qualificação profissional e técnicos. “Tenho certeza que o ministro da Educação Camilo Santana vai dar os encaminhamentos necessários para que esse equipamento de excelência chegue ao nosso ABC”, disse Luiz Fernando.
HABITAÇÃO
Em reunião com Jader Barbalho Filho, ministro das Cidades do Governo Lula, o deputado levou sua preocupação com a questão habitacional no Estado de São Paulo e na região.
“Infelizmente, não temos uma política eficiente em São Bernardo na questão de construção de moradias para quem mais precisa. É preciso que o Poder Público esteja atento a esse grande déficit habitacional”, disse Luiz Fernando, ressaltando o déficit de 1 milhão de moradias apenas na Região Metropolitana e a disposição do ministro em trazer investimentos na área.
UBERIZAÇÃO
Outra reunião com foi o ministro em exercício do Trabalho, Chico Macena (que está substituindo Luiz Marinho em viagem ao exterior), para discutir uma série de assuntos envolvendo geração de empregos, erradicação de trabalho escravo e direitos da classe trabalhadora.
“Aproveitei para conhecer o processo de regulamentação dos aplicativos de transporte no Brasil, como os trabalhadores dessas empresas estão sendo impactados e o debate por direitos dos trabalhadores uberizados”, disse.
SAÚDE
Por fim, Luiz Fernando participou do lançamento da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, que prevê investimentos de R$ 42 bilhões.
Com seis programas estruturantes, o objetivo é expandir a produção nacional de itens prioritários para o SUS e reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos de saúde estrangeiros. A maior autonomia do país é fundamental para reduzir a vulnerabilidade do setor e assegurar o acesso universal à saúde para todos.
“Depois de anos de negacionismo e retrocesso na Saúde e na Ciência, finalmente nosso Brasil volta a priorizar o bem-estar e a qualidade de vida da nossa população”, destacou o deputado.
